domingo, 17 de agosto de 2014




Rock é coisa de louco
Loucuras, bizarrices e estranhezas estão presentes no rock desde que a maioria de nós se entende por gente. Tudo bem que hoje em dia já não é tão comum assistir a um show onde o músico arranca com a boca, a cabeça de um morcego vivo (by Ozzy Osbourne) E sim, é verdade que muitas delas nem chegaram a realmente acontecer. Mas outras não só aconteceram, como entraram para a história, de tão absurdas (e engraçadas) que são.


O site Mundo Estranho selecionou algumas das maiores loucuras já feitas por Rockstars...e senta que lá vem história.


Ozzy Osbourne - Encheu a cara vestido de mulher

 

Nos anos 80, o ex-vocalista do Black Sabbath perambulava movido a drogas e álcool. Em 1982, Ozzy estava tão manguaçado que sua mulher, Sharon, escondeu suas roupas e o deixou peladão para impedi-lo de sair de casa para beber. Sofrendo com a abstinência, o roqueiro pegou um vestido da mulher e foi dar uma "calibrada"

Wendy o Willians - Masturbou-se em cima do palco


 

Durante os shows, a vocalista da banda Plasmatics gostava de destruir instrumentos ou qualquer outra coisa que estivesse a seu alcance. Mas o público ia mesmo ao delírio quando ela se masturbava no meio das músicas. Longe dos palcos, Wendy atuou no filme pornô Candy Goes to Hollywood (1979) e se matou em 1998

Bruce Springsteen - Atrasou um show para jantar com um fã




Antes de uma apresentação em Rhode Island, Estados Unidos, o roqueiro foi reconhecido na rua por um fã e resolveu jantar com o rapaz. Atrasado, ele ligou para o local do show, contou por telefone à platéia que estava batendo um rango e ia demorar. Para compensar o atraso de duas horas, Bruce fez um memorável show de três horas e meia.

Brian Wilson - Ficou seis meses produzindo uma única música


 

Em 1966, o integrante dos Beach Boys chegou ao extremo do perfeccionismo ao passar seis meses gravando, editando e mixando uma única canção: "Good Vibrations". Sua obsessão custou mais de 50 mil dólares, mas a canção atingiu o topo das paradas e é considerada um clássico da música pop.

Sid Vicious - Injetou heroína com água de privada


 

Numa festa, o baixista dos Sex Pistols queria provar que podia ser mais hardcore que seu ídolo Dee Dee Ramone, que consumia álcool e drogas como quem toma limonada. Depois que o Ramone injetou heroína no braço, Vicious pegou a seringa, foi até o banheiro, misturou a droga com o conteúdo da privada e mandou ver. Três anos depois, ele morreu de overdose.

Elvis Presley - Viajou 4 mil km para comer um sanduiche


 

Em sua mansão no Tennessee, o rei do rock comentou com um grupo de amigos sobre um inesquecível sanduíche de creme de amendoim em Denver, no Colorado. Um dos rapazes disse que seria ótimo se pudessem comer os tais sandubas naquela hora. Elvis não teve dúvida: chamou a galera para seu jatinho particular e voou para fazer uma boquinha atravessando parte do país.

Beatles - Acenderam um baseado no palácio de Buckingham


 

Antes de receberem da rainha da Inglaterra a medalha da Ordem do Império Britânico ? uma honra destinada apenas a cientistas, aristocratas, militares ? os quatro fabulosos de Liverpool resolveram ir ao banheiro fumar um cigarro de maconha para relaxar. Anos mais tarde, George Harrison negou o episódio, mas o baterista Ringo Starr afirmou que não se lembrava de muita coisa porque estava doidão...

G. G. Allin - Atirou cocô nos fãs


 

Apelidado de "sociopata do rock", esse metaleiro underground foi preso 52 vezes por suas performances no palco. Não era para menos: Allin, morto de overdose em 1993, costumava cantar com os "documentos" de fora, socava o próprio rosto com o microfone, defecava no palco, jogava cocô na platéia e se auto-sodomizava com o microfone! É loucura para ninguém botar defeito.

Nick Cave - Escreveu uma carta com o próprio sangue

 

Conhecido pelas letras sobre amor, morte, religião e violência, o australiano líder das bandas Birthday Party e Bad Seeds afundou no consumo de heroína em meados da década de 80. Em um de seus piores momentos, Cave foi visto no metrô de Londres, magérrimo, escrevendo uma carta e usando como caneta uma seringa cheia de sangue.



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